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O Primeiro Ministro voltou à televisão, numa entrevista em que mais valia estar calado do que ter falado.
Continuamos sem saber onde estão as gorduras do Estado e como estão a ser cortadas e, a ginástica linguistica que utilizou, deu a entender que piores dias virão.
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Hoje, com a aprovação do Orçamento, ainda não temos a noção de quanto as nossas vidas vão mudar já a partir do próximo dia 1 de Janeiro de 2013.
Irá o país aguentar tamanha imensidão de impostos ou acabará por sucumbir nesta onda agressiva que o governo e a maioria partidária continua a sustentar?
Uns, andam de olhos vendados e outros, andam a ver o país a preto e branco... mas é preciso abrir os olhos e colorir este estado de coisas.
O povo saberá responder em conformidade porque o processo não está encerrado.
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Hoje, é aprovado pelos partidos que sustetam o governo, o Orçamento de Estado para o ano de 2013, onde constam medidas que vão afectar a grande maioria dos portugueses.
A vida, a partir de Janeiro, vai ser um inferno e o povinho terá de pensar duas vezes antes de gastar um cêntimo.
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A instabilidade financeira e económica actual, tem trazido a lume outras vivências até agora só vistas em situações bem especificas e localizadas.
A Fé e as crenças religiosas em algo sobrenatural, faz milagres...
A peregrinação que já se faz às caixas multibanco e as promessas que se pagam nesses novos locais de culto é sinal de que as coisas terrenas continuam a não estar bem.
Penitência, penitência, penitência... ainda haverá?
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